Pratt inédito


No «Figaro Magazine» vi alguns extractos do álbum póstumo de Hugo Pratt, publicado recentemente em França. Trata-se de uma obra do início dos anos 70 que só foi encontrada em 2007 por um antigo redactor do «Corriere dei Piccoli», onde Pratt trabalhou. Se uma descoberta tardia destas é desde logo fantástica, a história não podia ser melhor, pelo menos para quem, como eu, cresceu no ambiente das aventuras de Emilio Salgari — considerado no artigo do «Figaro Magazine» como o Jules Verne italiano. Sandokan, o Tigre da Malásia, herói da minha infância — dos livros, da série televisiva, dos cromos — passado à nona arte pelo mestre Pratt, ainda por cima com grandes semelhanças com Corto Maltese, é uma surpresa daquelas. Directo para a lista de compras!

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